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sexta-feira, 24 de outubro de 2014

CASO BRUNA


                                                                                      

ANJO, QUE O SENHOR JESUS E MÃE MARIA TRAGAM VOCÊ DE VOLTA.

AMADOS DE DEUS,
LOUVADO SEJA NOSSO SENHOR JESUS CRISTO!

Desde segunda-feira, venho agradecendo a Deus pelas maravilhas que Ele realiza na vida de cada irmão. E cada vez mais, convenço-me de que o Senhor Jesus aproveita tudo para que sejamos beneficiados.
Somos aprendizes nesta vida e nosso Divino Mestre em sua Divina Misericórdia, tem uma paciência infinita conosco. “Glória  a Deus”!
Veja se não há um fundo de verdade e sabedoria adquirida no que digo, e oremos juntos para que nossa mentalidade seja renovada a cada minuto como deseja Nosso Senhor Jesus Cristo.
Meus irmãos, durante cinco anos e um dia,  venho orando e pedindo a Jesus e a Doce Mãe Maria, que traga a menina BRUNA, que desapareceu no dia 23 de outubro de 2009, no bairro FRUTAL II, movimentando e abalando a cidade inteira. Desde então nossa cidade FRUTAL, não foi mais a mesma.
A pequenina tinha apenas quatro anos e completaria cinco anos, um mês depois, isto é, no dia 23 de novembro. Todos que conviveram com a menina, sofreram ao lado dos pais e dos irmãos, principalmente, do pequeno BRUNO, que é seu irmão gêmeo.
Daí em diante, só sofrimentos e decepções na tentativa de localizar a pequenina.
Muitas foram as idas e vindas sem resposta e sem apoio. A falta de recursos também dificultou o processo de busca, muito embora, Deus em sua providencia e infinita misericórdia, sempre socorreu a família em suas tribulações.
Quero relatar um pouco, do que estamos vivendo. Algo novo aconteceu, e estamos correndo atrás e contamos com a ajuda de todos. Quando digo ajuda incluo informações, participação e ajuda financeira, para que possamos pagar o que for necessário, para não perdermos uma vez mais a Bruninha.
Resumindo um pouco a história, tentarei colocar todos vocês a par do que se passa, pois tenho acompanhado a mãe Joseli, que vem lutando dia e noite para ter novamente a filhinha nos braços.
Joseli recebeu um comunicado que deveria comparecer a cidade de Sacramento-MG, pois tinham localizado uma menina que tinha todas as características de sua filhinha, e que estava morando com um grupo de ciganos, na saída da cidade. Imediatamente, foi para o local, onde apesar de não deixarem que ela se aproximasse da suposta Bruna, que não sabia o próprio nome e cuja idade era também ignorada por parte dos ciganas que cuidavam dela, diz Joseli, que gelou ao ver a menina e a semelhança com filha mais velha. Ficou otimista por muitas coisas, a criança não tinha um documento sequer, o atestado de vacina, aparece com a data de 2009, e a psicóloga fez uma pergunta a menina, que deixou todos nós até o momento, felizes, se ela lembrava de seus pais, no que ela respondeu: “Lembro de minha mãe, que me levava para a creche e de meu pai que tinha barba.”
Amados, se a Joseli, tivesse se aproximado da menina poderiam dizer que ela mencionou esse fato, mas nem chegou perto. O fato é que aos quatro anos ela e o irmão gêmeo iam para a creche de bicicleta com a mãe e sempre passavam pelo acampamento de ciganos que desapareceram no dia em que a menina foi sequestrada e seu pai era barbudo. Deus é mais !!!
 Um detalhe marcante foi a descrição da  cicatriz que a Joseli, fez ao policial, quando este perguntou se ela lembrava de algum sinal ou marca que pudesse ser reconhecida na menina; e quando ela disse que havia no pé,uma cicatriz, que foi causada
 por um acidente no qual o pezinho da sua filha havia ficado preso no raio da bicicleta, no dia que o irmão mais velho ia lavá-la para a creche. Apesar da resistência das ciganas o policial pediu a menina que mostrasse o pé, o local estava escuro, porém diante do farol da viatura policial, foi constatado que realmente havia a cicatriz.  E nesse instante , a menina disse ao policial : “Eu machuquei quando era pequena."    
Tudo isso aconteceu; a menina foi conduzida para o abrigo sobre a responsabilidade do Conselho Tutelar e no dia seguinte, fizeram o DNA no laboratório e ao redor do mesmo havia mais de cinquenta ciganos, que tinham advogado e a pobre da Joseli, só Deus e a cunhada  que pode acompanhá-la. No tumulto, jogam sangue fora, discutem, mandam e desmandam. Finalmente, o sangue foi enviado pelo correio muito tarde, quase as 16 horas. Era para ser entregue após vinte cinco dias, porém foi feito e entregue no prazo de três dias, numa audiência, na qual a Joseli nem foi comunicada e quando chegou a resposta, foi via celular, e um documento no qual consta que ela não é a mãe biológica de BRUNA. É brincadeira!!!
Peço a você que é mãe, a você que é pai, a você que é cristão, se puder nos ajudar entre em contato conosco e façamos uma corrente de solidariedade . Pois, no mundo em que vivemos as coisas só funcionam com barulho e com dinheiro.
Deus abençoe a todos!
POR-COM-EM
CRISTO E MARIA,
Me. Sônia de Maria.

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