ANJO, QUE O SENHOR JESUS E MÃE MARIA TRAGAM VOCÊ DE VOLTA. |
AMADOS DE DEUS,
LOUVADO SEJA NOSSO SENHOR JESUS CRISTO!
Desde segunda-feira, venho agradecendo a Deus pelas
maravilhas que Ele realiza na vida de cada irmão. E cada vez mais, convenço-me
de que o Senhor Jesus aproveita tudo para que sejamos beneficiados.
Somos aprendizes nesta vida e nosso Divino Mestre em sua
Divina Misericórdia, tem uma paciência infinita conosco. “Glória a Deus”!
Veja se não há um fundo de verdade e sabedoria adquirida no
que digo, e oremos juntos para que nossa mentalidade seja renovada a cada
minuto como deseja Nosso Senhor Jesus Cristo.
Meus irmãos, durante cinco anos e um dia, venho orando e pedindo a Jesus e a Doce Mãe
Maria, que traga a menina BRUNA, que desapareceu no dia 23 de outubro de 2009,
no bairro FRUTAL II, movimentando e abalando a cidade inteira. Desde então nossa
cidade FRUTAL, não foi mais a mesma.
A pequenina tinha apenas quatro anos e completaria cinco anos,
um mês depois, isto é, no dia 23 de novembro. Todos que conviveram com a
menina, sofreram ao lado dos pais e dos irmãos, principalmente, do pequeno
BRUNO, que é seu irmão gêmeo.
Daí em diante, só sofrimentos e decepções na tentativa de
localizar a pequenina.
Muitas foram as idas e vindas sem resposta e sem apoio. A
falta de recursos também dificultou o processo de busca, muito embora, Deus em
sua providencia e infinita misericórdia, sempre socorreu a família em suas
tribulações.
Quero relatar um pouco, do que estamos vivendo. Algo novo
aconteceu, e estamos correndo atrás e contamos com a ajuda de todos. Quando
digo ajuda incluo informações, participação e ajuda financeira, para que
possamos pagar o que for necessário, para não perdermos uma vez mais a
Bruninha.
Resumindo um pouco a história, tentarei colocar todos vocês a
par do que se passa, pois tenho acompanhado a mãe Joseli, que vem lutando dia e
noite para ter novamente a filhinha nos braços.
Joseli recebeu um comunicado que deveria comparecer a cidade
de Sacramento-MG, pois tinham localizado uma menina que tinha todas as características
de sua filhinha, e que estava morando com um grupo de ciganos, na saída da
cidade. Imediatamente, foi para o local, onde apesar de não deixarem que ela se
aproximasse da suposta Bruna, que não sabia o próprio nome e cuja idade era
também ignorada por parte dos ciganas que cuidavam dela, diz Joseli, que gelou
ao ver a menina e a semelhança com filha mais velha. Ficou otimista por muitas
coisas, a criança não tinha um documento sequer, o atestado de vacina, aparece
com a data de 2009, e a psicóloga fez uma pergunta a menina, que deixou todos
nós até o momento, felizes, se ela lembrava de seus pais, no que ela respondeu:
“Lembro de minha mãe, que me levava para a creche e de meu pai que tinha barba.”
Amados, se a Joseli, tivesse se aproximado da menina poderiam
dizer que ela mencionou esse fato, mas nem chegou perto. O fato é que aos
quatro anos ela e o irmão gêmeo iam para a creche de bicicleta com a mãe e
sempre passavam pelo acampamento de ciganos que desapareceram no dia em que a
menina foi sequestrada e seu pai era barbudo. Deus é mais !!!
Um detalhe marcante foi a descrição da cicatriz que a Joseli, fez ao policial, quando
este perguntou se ela lembrava de algum sinal ou marca que pudesse ser
reconhecida na menina; e quando ela disse que havia no pé,uma cicatriz, que foi
causada
por um acidente no
qual o pezinho da sua filha havia ficado preso no raio da bicicleta, no dia que
o irmão mais velho ia lavá-la para a creche. Apesar da resistência das ciganas
o policial pediu a menina que mostrasse o pé, o local estava escuro, porém
diante do farol da viatura policial, foi constatado que realmente havia a cicatriz. E nesse instante , a menina disse ao policial
: “Eu machuquei quando era pequena."
Tudo isso aconteceu; a menina foi conduzida para o abrigo
sobre a responsabilidade do Conselho Tutelar e no dia seguinte, fizeram o DNA
no laboratório e ao redor do mesmo havia mais de cinquenta ciganos, que tinham
advogado e a pobre da Joseli, só Deus e a cunhada que pode acompanhá-la. No tumulto, jogam
sangue fora, discutem, mandam e desmandam. Finalmente, o sangue foi enviado pelo
correio muito tarde, quase as 16 horas. Era para ser entregue após vinte cinco
dias, porém foi feito e entregue no prazo de três dias, numa audiência, na qual
a Joseli nem foi comunicada e quando chegou a resposta, foi via celular, e um
documento no qual consta que ela não é a mãe biológica de BRUNA. É brincadeira!!!
Peço a você que é mãe, a você que é pai, a você que é
cristão, se puder nos ajudar entre em contato conosco e façamos uma corrente de solidariedade .
Pois, no mundo em que vivemos as coisas só funcionam com barulho e com
dinheiro.
Deus abençoe a todos!
POR-COM-EM
CRISTO E MARIA,
Me. Sônia de Maria.